Imagem retrata a realidade de várias comunidades do Rio de Janeiro, onde os sistemas de esgoto são tão precários e quem acaba sofrendo com esses problemas são os moradores da comunidade.
Foto: esgoto na entrada da comunidade da Gambá - Lins de Vasconcelos - RJ
Lucas ( Lins de Vasconcelos )
Estela ( Duque de Caxias )
sábado, 21 de novembro de 2009
As duas faces do Rio
Foto produzida durante a oficina de fotografia realizado pela oficina de imagens no dia 20 de novembro de 2009 na comunidade da cachoeira grande no Lins de Vasconcelos, zona norte do Rio de Janeiro. Onde o grupo foi separado em duplas, e com base nisso cada um criou uma frase para que representa-se com imagens.
Uns dos grupos fizeram sobre as duas faces do rio onde mostra que comunidade e asfalto vivem juntos so que existem preconceitos entre esses dois lados.
Como demostra a imagen ao lado tirada por um dos grupos com o tema "As duas faces do rio".
Foto:
Vinicius José - MJPOP-RJ-Lins de vasconcelos
Beth Gomes - Oficina de imagens - BH
Uns dos grupos fizeram sobre as duas faces do rio onde mostra que comunidade e asfalto vivem juntos so que existem preconceitos entre esses dois lados.
Como demostra a imagen ao lado tirada por um dos grupos com o tema "As duas faces do rio".
Foto:
Vinicius José - MJPOP-RJ-Lins de vasconcelos
Beth Gomes - Oficina de imagens - BH
Compartilhando conhecimento!!
O grupo MJPOP no dia 08 de outubro realizou uma oficina de participação política com meninas de 14 a 24 anos do projeto CEACA- Centro comunitário Lídia dos Santos localizado no bairro de Vila Isabel-RJ o grupo e patrocinado pelo Nike fudation onde e realizado uma pesquisa para comparar entre homens e mulheres quem tem mais chance de trabalho na sociedade, esse encontro foi realizado em Vila Isabel-RJ na sede do projeto, e aconteceu em dois turnos um para o grupo da manhã e outro para o grupo da tarde.
Acrescentando conhecimento!!
Foi realizado no dia 20 de outubro na paróquia são Tiago apostolo no Lins de Vasconcelos a segunda oficina sobre orçamento publico com a economista Luciana Alves. Nesse segundo encontro vimos os conceitos básicos de orçamento publico, também aprendemos o que e PPA, LDO, LOA e LRF onde no fim do dia colocamos em pratica com uma atividade onde os grupos tinham que fazer a PPA, LDO, LOA para as olimpíadas e apresentar para o grupo no final do dia.
Minha visão!!
Logo que fui apresentado ao MJPOP pela querida Carol, quando ele ainda era CBPM (são tantas siglas! rsrs), percebi que poderia ser um novo motor para estimular a capacidade empreendedora da juventude do Lins, quando eu ainda trabalhava no PDA Amigos Para Sempre. De fato, havia lá um grupo de jovens que havia recebido uma formação humana muito interessante nos projetos Educar para a Vida e Comunidade da Paz. Não deu outra! É nítido para todos os quantos o MJPOP potencializou a capacidade de liderança da galera.
Isso se dá por conta da própria metodologia deste projeto. Primeiro, os jovens que participam recebem uma ampla formação nos temas da cidadania e dos direitos, que os torna aptos a perceberem as causas das situações de injustiça da sociedade em que vivem. Depois, precisam realizar um diagnóstico de suas comunidades, passando a ver com olhares mais críticos a situação social em que se encontram.
Uma vez que compreendem melhor às questões locais, os próprios adolescentes e jovens ficam motivados para mobilizar sua comunidade, convidando seus vizinhos, amigos, lideranças locais e agentes do Estado para refletirem juntos como podem buscar soluções para os problemas que foram detectados. Por fim, quando concluem a realização das tarefas pensadas e definidas pela comunidade em assembléia, convidam novamente as pessoas para prestarem contas de tudo o que foi alcançado e de como se deu a realização de todo este processo, o que os leva a perceber que, todo processo de ação social, para ser legítimo, precisa ser transparente e constantemente avaliado.
Agora, trabalhando no setor de advocacy da Visão Mundial, me encontrei com a alegria e com a força dos jovens de Fortaleza. Percebo nos olhares e nos sorrisos de Mary, Jovane, Edigleison, Branca, André, Marilene, Francisco e companhia, galerinha da terra do sol, o mesmo entusiasmo que sempre encontrei em Paulinho, Serginho, Barbara, Gleice, Ruan, Vinicius e na turma toda da cidade maravilhosa, o que me anima e me dá a certeza de que estamos no caminho certo.
(Reinaldo Menezes - Assessor de advocacy)
Isso se dá por conta da própria metodologia deste projeto. Primeiro, os jovens que participam recebem uma ampla formação nos temas da cidadania e dos direitos, que os torna aptos a perceberem as causas das situações de injustiça da sociedade em que vivem. Depois, precisam realizar um diagnóstico de suas comunidades, passando a ver com olhares mais críticos a situação social em que se encontram.
Uma vez que compreendem melhor às questões locais, os próprios adolescentes e jovens ficam motivados para mobilizar sua comunidade, convidando seus vizinhos, amigos, lideranças locais e agentes do Estado para refletirem juntos como podem buscar soluções para os problemas que foram detectados. Por fim, quando concluem a realização das tarefas pensadas e definidas pela comunidade em assembléia, convidam novamente as pessoas para prestarem contas de tudo o que foi alcançado e de como se deu a realização de todo este processo, o que os leva a perceber que, todo processo de ação social, para ser legítimo, precisa ser transparente e constantemente avaliado.
Agora, trabalhando no setor de advocacy da Visão Mundial, me encontrei com a alegria e com a força dos jovens de Fortaleza. Percebo nos olhares e nos sorrisos de Mary, Jovane, Edigleison, Branca, André, Marilene, Francisco e companhia, galerinha da terra do sol, o mesmo entusiasmo que sempre encontrei em Paulinho, Serginho, Barbara, Gleice, Ruan, Vinicius e na turma toda da cidade maravilhosa, o que me anima e me dá a certeza de que estamos no caminho certo.
(Reinaldo Menezes - Assessor de advocacy)
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Oficina discute pré formulação de Plano de Monitoramento dos Direitos pelo FNDCA
A Oficina de Monitoramento dos Direitos da Criança e do Adolescente do Fórum Nacional DCA, nos dias 28, 29 e 30 de setembro em Curitiba – PR, teve a participação das entidades filiadas ao FNDCA. Na ocasião foi apresentado a experiência da Fundacion Annie Casey, com Laura Beavers e Instituição Kansas, com Gary Brunk, alem de Gerardo Sauri com a experiência do México da rede pela infância.A proposta do encontro era elencar prioridades para um plano de trabalho do Fórum DCA juntamente com um comitê gestor formado pela KNH Brasil, Visão Mundial e PLAN que terá como tarefa nos próximos 3 anos construir um monitoramento dos direitos das crianças e adolescentes no Brasil.
As discussões e trabalhos de grupo, foram fontes de informação onde foram levadas algumas considerações, que contribuíram para as propostas entregues ao grupo gestor do monitoramento dos direitos do Fórum DCA.
Uma destas foi o fato de existir muitas políticas publicas para a infância que acabam dificultando o monitoramento assim como a dificuldade de distinguir programas do governo e execução das ONG.Outro ponto forte abordado foi a dificuldade de avançar no sentido da participação infantil nos municípios.
Alem do problema da falta de articulação e foco dos mecanismos do sistema de garantia de direito da criança e do adolescente, a geração de dados estáticos que não são de fontes confiáveis ou ultrapassados foi levantada pelos grupos como ponto dificultador.Assim, através dos grupos de trabalho criaram-se parâmetros para serem usados como padrão na avaliação de todas as políticas que serão analisadas pelo Fórum Nacional DCA.
Ao final será produzido um relatório único com participação de todas as entidades ligadas ao FNDCA, e de um grupo infanto juvenil brasileiro, que apresentará quão se dá à garantia das Crianças e Adolescente no Brasil.Considerações do Gerardo Sauri- “Os projetos vão sendo feitos um em cima do outro, sem o devido armazenamento, impossibilitando a utilização, não estando acessíveis e públicos, bem como confiáveis.”- “É necessário trabalhar com todos no processo da formulação de um relatório, diagnostico, já que é um ciclo - mapear, passar a informação, manter atualizado, ter compromisso com a pesquisa feita. Pois se for produzida apenas uma vez, impossibilita que haja o acompanhamento ao longo prazo daquele problema analisado.”- “Ao avaliar um relatório de garantia de direito deve-se ter informações, como: indicadores a apartir da infância (gerados apartir deles) e indicadores para a infância (inclusão nos trabalhos).”-“o interesse superior da criança também é indicador de garantia”Laura Beavers – Fundacion Annie Casey- ”É importante estarmos atento aos dados se eles são: Dados reais (se não forem confiáveis à pesquisa também será); comunicação poderosa (articulada com mídia); políticas efetivas (é necessário identificar as políticas, os problemas para indicar soluções)”-“ Importância dos dados serem disponíveis, autorizados para atualização.”Gary Brunk – Kansas- “Os dados estatísticos e as políticas publicas devem ser pensados como via de mão dupla.”- “Não é esta na função do estado de propor os estudos estáticos confiáveis porque do contrario ele iria parar de investir nas pesquisas. É necessário todos os segmentos terem o enfoque de direitos, pois desta forma o estado acabara se sentindo provocado a torná-los confiáveis caso não seja, além de te-los como aliados estratégicos.”- “É importante que as pesquisas estejam previstas na agenda política.”
(Fonte: Blog fala jovem-politicas publicas)
As discussões e trabalhos de grupo, foram fontes de informação onde foram levadas algumas considerações, que contribuíram para as propostas entregues ao grupo gestor do monitoramento dos direitos do Fórum DCA.
Uma destas foi o fato de existir muitas políticas publicas para a infância que acabam dificultando o monitoramento assim como a dificuldade de distinguir programas do governo e execução das ONG.Outro ponto forte abordado foi a dificuldade de avançar no sentido da participação infantil nos municípios.
Alem do problema da falta de articulação e foco dos mecanismos do sistema de garantia de direito da criança e do adolescente, a geração de dados estáticos que não são de fontes confiáveis ou ultrapassados foi levantada pelos grupos como ponto dificultador.Assim, através dos grupos de trabalho criaram-se parâmetros para serem usados como padrão na avaliação de todas as políticas que serão analisadas pelo Fórum Nacional DCA.
Ao final será produzido um relatório único com participação de todas as entidades ligadas ao FNDCA, e de um grupo infanto juvenil brasileiro, que apresentará quão se dá à garantia das Crianças e Adolescente no Brasil.Considerações do Gerardo Sauri- “Os projetos vão sendo feitos um em cima do outro, sem o devido armazenamento, impossibilitando a utilização, não estando acessíveis e públicos, bem como confiáveis.”- “É necessário trabalhar com todos no processo da formulação de um relatório, diagnostico, já que é um ciclo - mapear, passar a informação, manter atualizado, ter compromisso com a pesquisa feita. Pois se for produzida apenas uma vez, impossibilita que haja o acompanhamento ao longo prazo daquele problema analisado.”- “Ao avaliar um relatório de garantia de direito deve-se ter informações, como: indicadores a apartir da infância (gerados apartir deles) e indicadores para a infância (inclusão nos trabalhos).”-“o interesse superior da criança também é indicador de garantia”Laura Beavers – Fundacion Annie Casey- ”É importante estarmos atento aos dados se eles são: Dados reais (se não forem confiáveis à pesquisa também será); comunicação poderosa (articulada com mídia); políticas efetivas (é necessário identificar as políticas, os problemas para indicar soluções)”-“ Importância dos dados serem disponíveis, autorizados para atualização.”Gary Brunk – Kansas- “Os dados estatísticos e as políticas publicas devem ser pensados como via de mão dupla.”- “Não é esta na função do estado de propor os estudos estáticos confiáveis porque do contrario ele iria parar de investir nas pesquisas. É necessário todos os segmentos terem o enfoque de direitos, pois desta forma o estado acabara se sentindo provocado a torná-los confiáveis caso não seja, além de te-los como aliados estratégicos.”- “É importante que as pesquisas estejam previstas na agenda política.”
(Fonte: Blog fala jovem-politicas publicas)
CDC completa 20 anos e Brasil ainda nao apresentou relatorio.
A Convenção Internacional dos Direitos da Criança (CDC) completa 20 anos no próximo dia 20 de novembro. Várias atividades em todo o País lembram a data. Mas até hoje o governo brasileiro não entregou o segundo relatório obrigatório sobre a implementação da Convenção no País ao Comitê dos Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (ONU).Apesar de várias cobranças feitas pela sociedade civil brasileira, a entrega do relatório segue atrasada. Segundo informações da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), o documento está no Ministério das Relações Exteriores. O relatório alternativo produzido pela Anced, com apoio do Fórum Nacional DCA já está disponível há vários meses.Nos próximos dias o Fórum Nacional DCA pretende apresentar um pedido oficial à SEDH e ao Ministério das Relações Exteriores cobrando o imediato envio do relatório ao Comitê.Na semana passada, A Secretária Nacional do Fórum, Jimena Grignani (Associação Brasileira de Educação e Cultura - ABEC/Marista), participou da sessão especial do Comitê que celebrou os 20 anos da CDC, em Genebra, na Suíça.A sessão especial reuniu representantes de 192 países e discutiu os temas dignidade, desenvolvimento e diálogo.
(Fonte: Forum Nacional DCA)
(Fonte: Forum Nacional DCA)
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Bullying
Como cheguei aqui?
Olá meu nome é Barbara tenho 19 anos trabalho no PDA e faço parte do MJPOP, cheguei aqui em 2007 quando fui convidada para participar de um encontro sobre Orçamento participativo, logo depois desse encontro fomos incentivados a formar o MJPOP que na época era MPP, formamos o grupo e estamos aqui até hoje participando deste grupo que nos ensina os direitos que temos e a saber que temos o direito de acompanhar todos os políticos que estão no poder.
O MJPOP nos ajuda a pensar em modos de melhorar nossa comunidade junto com a comunidade.
Este grupo faz com que nós jovens percebamos que não estamos sozinhos e que ainda existe pessoas neste mundo que acredita na gente,que pensa que podemos mudar nossa realidade e a realidade de muita gente que mora por aqui e por muitos outros lugares.
A três meses atrás montamos o MJPOP-Junior que é um grupo de adolescente onde Eu e gleice somos coordenadoras, esse grupo e formado crianças da propia comunidade onde eles querem mudar a realidade onde eles vivem e o interessante é que eles tem de 11 até 15 anos e já querem fazer mudanças nas comunidades.Este grupo cada vez mais me motiva a continuar com este trabalho que é muito interessante e reconhecido por algumas pessoas.
Estamos apenas três meses com este grupo, mas já temos muitas histórias para contar e concerteza teremos bem mais se deus quiser.
O MJPOP nos ajuda a pensar em modos de melhorar nossa comunidade junto com a comunidade.
Este grupo faz com que nós jovens percebamos que não estamos sozinhos e que ainda existe pessoas neste mundo que acredita na gente,que pensa que podemos mudar nossa realidade e a realidade de muita gente que mora por aqui e por muitos outros lugares.
A três meses atrás montamos o MJPOP-Junior que é um grupo de adolescente onde Eu e gleice somos coordenadoras, esse grupo e formado crianças da propia comunidade onde eles querem mudar a realidade onde eles vivem e o interessante é que eles tem de 11 até 15 anos e já querem fazer mudanças nas comunidades.Este grupo cada vez mais me motiva a continuar com este trabalho que é muito interessante e reconhecido por algumas pessoas.
Estamos apenas três meses com este grupo, mas já temos muitas histórias para contar e concerteza teremos bem mais se deus quiser.
Oficina de imagens
Nos dias 14, 15, 16 de outubro foi realizado no sitio São João Batista localizado em Nova Iguaçu-rj o segunda aula de oficina de imagens com Paula e Lilian que tem como tema “Participação Política e Mobilização Social”, na oficina contamos com a presença dos grupos de nova Iguaçu, Caxias e Lins de Vasconcelos.
O encontro começou com a apresentação de Reinaldo falando sobre sua nova experiência com o grupo de fortaleza, e contamos também com uma visita ilustre de poll que faz parte do setor de marketing da visão mundial Austrália trocamos experiências e ele contou dos modos de mobilização que ele usa na Austrália e campanhas feitos pelos grupos da Austrália nesse três dias vimos os modos de texto que devemos usar em vários meios de comunicação como blog jornais e etc..
O encontro começou com a apresentação de Reinaldo falando sobre sua nova experiência com o grupo de fortaleza, e contamos também com uma visita ilustre de poll que faz parte do setor de marketing da visão mundial Austrália trocamos experiências e ele contou dos modos de mobilização que ele usa na Austrália e campanhas feitos pelos grupos da Austrália nesse três dias vimos os modos de texto que devemos usar em vários meios de comunicação como blog jornais e etc..
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